terça-feira, 7 de junho de 2011

Rubrica das Rubricas

Sem título 

Sim, adoro-te, mas não nutro confiança para to dizer...

A sua personalidade única, o seu riso maléfico, a sua obsessão que irrita de maneira engraçada, os seus olhos de uma cor natural, a sua frequente panca (inclusive imaginar filmes porno) e a sua forma de ser (directa) são únicas nesta pessoa. Sem se conhecer uma pessoa deste calibre, não se vive na totalidade.

Nunca soube quem era e, continuo sem saber, criando um mistério e uma vontade de conhecer esta caixa de segredos, este pequeno diário, que (não!) conhecendo esta pessoa, nunca tentei abrir.

Encontrei-me numa sala de tesouro. Quando descobri o mapa para esta chave, reparei que o meu tempo escasseava. Quis desfiar este tesouro, encontrar muitos mais do mesmo, aproveitar o tempo que me restava para desfiar este tesouro, conhecendo cada ponta deste pequeno tesouro que só uma vez calha na vida.

Quem era eu nesta sala de tesouro? Era mais um dos que entravam. Poderia sair ileso, mas não sairia sem conhecer os recantos desta mesma sala. 

Admito. Não me via no mundo deste ser, porque sempre me julguei a pior coisa à face da Terra e junto desta pessoa, como já disse, nunca me vi. 

Porquê? 

Eu não tinha a melhor ideia desta pessoa por ser directa e por nunca a ver brincar (talvez nem visse por não ter a melhor ideia). Não, ainda não nutri a confiança suficiente com esta pessoa tão rica de tesouros, puros e impróprios sempre, no bom sentido.

Conhecia esta sala de tesouro desde quando? Sinceramente, só me lembro do seu magnífico retoque (a sua voz) e o seu estupendo pormenor (o seu angelical sopro) da minha infância alada, tão mal passada entre a minha passagem na vida.

Não graças a este mesmo ser, mudei. Quis ser quem era, não quem os outros queriam, mas isso no mundo actual é difícil, mas isso é falado noutra época.

Só me dei este ser (esbarrar poderá ser o termo correcto) numa das minhas passagens (ou mudanças na vida) num dos meus "upgrades" de um certo nível para outro. 

Nunca a conheci realmente. No fim, infelizmente o tempo escasseava e eu, continuava a ser eu... Como me esbarrei, conheci-lhe a brincadeira, a graça, a felicidade, que outrora nunca havia visto, mas faltava-me conhecer mais... 

Não me querendo desenvolver mais, resumo:

ADORO-TE DONA DA ASSINATURA SÉCSI!

E como recompensa, ela verá uma certa coisa que aprecia... --'

Tantantan tantantantantan